A mãe pede para o filho levar o guarda chuva pois irá chover. O filho, por sua vez, num momento de rebeldia e tentativa de mostrar-se independente, decide não fazê-lo. O que irá acontecer a seguir? Usando o lugar comum, o filho irá se molhar e perceber que no fim era melhor ter seguido o conselho da mãe. Para elevar ainda mais as ironias, a mãe irá cuidar do filho, que acabou pegando um resfriado, provando que no final das contas, o filho não era independente coisa alguma.
Vê-la dormir me traz uma sensação de paz Que há muito tempo eu não sentia. Seus olhos, que há poucos instantes olhavam para mim Agora descansam em calmaria. A brisa que faz seu cabelo balançar Me hipnotiza enquanto aqui escrevo De repente, ainda dormindo Você procura por mim com seus braços. Você gosta de me ouvir tanto quanto eu gosto de lhe escutar Imagino o que você estaria agora a sonhar. Eu fecho os olhos, ainda acordado, deitado ao seu lado Ouvindo as músicas que tanto escutamos juntos, E isso me acalma de uma maneira singular. Fecho os olhos novamente, Você já não está lá Ouço as mesmas músicas, Mas já não me acalmam como antigamente. Acordo, com você ainda me amando Mas percebo que foram apenas lembranças Acordo novamente, mais lembranças Novamente dura até quando? Esse poema, diferente do tempo Não é linear Mas e você, onde está? Eu queria estar ao seu lado Ou embaixo Ou em cima Com certeza dentro Só sei que eu quis estar com você. Mas não apenas em lembranças.
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